quinta-feira, 9 de março de 2017

Small Apps, Great Solutions?

Computação realmente móvel

Boa tarde aos que já almoçaram, we are the Red Planet Ex PEA!
Diário de Bordo Estelar #640 chegando com desejos de sexta!
Não sei porque, mas hoje está com cara de final de semana.
Pode ser preguiça antecipada para o sábado!

O assunto de hoje é sobre aquelas coisas pequenas que cabem no bolso.
Sim, os celulares costumam caber nos bolsos das calças e casacos, bolsas, lingeries...
Depende do modelo, é lógico.
Mas os aplicativos é que realmente fazem a graça dos dispositivos móveis.

Estamos testemunhando o fim de uma era.
Aqueles que se orgulhavam tanto de trabalhar nas agências bancárias...
Quá quá quá.
Estarão perdendo seus empregos para os Apps dos celulares.

O Itaú que o diga.
Dentro de suas próprias agências, já fazem programação neurológica para os clientes.
Querem que todos passem a utilizar e amar seu iBanco.
Mesmo quando o App deles faz merda e dá problemas, ainda segue sendo prático.

Estamos em meio a uma febre tão grande, que podemos constatar algo notável.
Existem mais Apps para celulares e tablets, do que para computadores!
E não estou colocando na mesa, os jogos!
Estes ainda dominam o mercado dos PCs e consoles pelo mundo afora...

Se uma empresa estava acostumada a produzir sistemas para PCs e depois para Web...
Agora esta mesma empresa está correndo atrás dos Androids da vida.
Já podemos ver no mercado, pequenas empresas especializadas somente em Apps.
Como tudo, no começo é uma festa.

Depois que existirem várias empresas fazendo a mesma coisa, veremos...
A questão é que até os modelos mais caros, com muitos Gigabytes de memória, tem limite.
Se o celular passar a ter vários Apps funcionando ao mesmo tempo, irá ter problemas.
O meu por exemplo. já se recusa a responder aos toques na tela, quando processa muita coisa.

O mercado para os Apps demonstra uma peculiaridade interessante.
Sua diversificação é proporcional aos seus usuários.
Temos Apps para diversão das crianças, jovens e adultos.
Conteúdos variados para filmes, vídeos e músicas.

Aplicações de utilidade pública também estão presentes.
Além dos bancos já mencionados, temos empresas de telecom e jornalismo.
De uma forma geral, já podemos dizer que temos tudo ao alcance dos dedos nos celulares.
Navegar na Internet ainda é uma desgraça.

A tela pequena não oferece uma experiência agradável para lermos textos.
Mas para utilizar os famosos Apps, fica uma maravilha.
O mais interessante é que podemos pensar em diversas utilidades.
Aplicativos financeiros, gastronômicos, climatológicos, sociais, educacionais e comerciais.

Quem não adora poder fazer uma compra em algum site, no meio da rua?
Aposto que a maioria daqueles que ficam caçando aquele famoso pô-que-merda amam!
Os pequenos aplicativos chegaram para ficar.
Sejam para diversão ou para negócios.

Portanto vale a pena observar este mercado com atenção.
Existe uma plataforma comercial bem forte em atividade.
Com investimento relativamente baixo, pessoas e empresas podem criar e vender seus Apps.
As duas gigantes da computação dominam a venda dos pequenos notáveis.

Apple e Google estão com seus dentes afiados, cobrando 30% das vendas de cada App.
Acho isso um tanto quanto caro, mas por enquanto, são as alternativas existentes.
Além desta comissão alta, que faz inveja ao Mercado Livre, existe o custo anual.
Por meros US$ 25 anuais, você pode distribuir quantos Apps puder criar no Google.

Já a nossa amiga maçã, lasca US$ 99 no lombo dos aventureiros.
De qualquer forma, ainda considero um investimento pequeno.
Se tivermos boas idéias, e bons conhecimentos para escrever código em Java ou C++...
Bons Apps podem estar chegando às mãos dos consumidores ávidos por novidades.

Como dizem por aí, nunca é tarde para começar!
Portanto, mãos à obra para pesquisar ferramentas, desenhar interfaces e vender Apps!
Lucky Cookies: 17 - 22 - 36 - 37 - 40 - 51
Dica do Dia: Aqueles livros grandes ainda são as melhores fontes de conhecimento!

Carpe Diem!



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