Ainda não aprendi a trocar noite pelo dia!
Boa tarde, observadores vespertinos do pequeno notável Red Planet Ex PEA!
Já perdi a noção das horas, pensando em fuso australiano, e horário dos bobos de Brasília.
Nunca gostei do horário de verão, e piora mais ainda, quando tento acompanhar eventos exteriores.
Estou quase desistindo de tentar ver alguma partida de madrugada.
Já estamos indo para a terceira rodada, e ainda não consegui ver nada após as 23:00.
Ao amanhecer, o máximo que consegui, foi assistir as partidas ao vivo, a partir das 06:00.
Estou perdendo os melhores jogos, como o do Nadal, Monfils, Federer, etc.
Pelo menos hoje cedo, pude ver as beldades se escabelando.
Oh mother Russia!
Maior fornecedor de belas loiras tenistas do circuito mundial.
Pena que a pouca vergonha rola solta.
Hoje, uma certa baixinha (para os padrões atuais do Tennis) de 1,65m, Gavrilova, deu o ar da graça.
Despachou a número 6 do ranking, Petra Kvitova.
A pouca vergonha reside no fato de ela ter sido "re$$$patriada" como Australiana!
Está com o passaporte australiano, desde Dezembro passado, a Russinha mercenária.
E os tolos australianos, gritando feito loucos, torcendo por ela...
Nestas horas, penso com tristeza, onde foi parar o amor dos russos, pela sua terra natal?
Ok, eu sou brasileiro, por desgraça mesmo!
Se pudesse optar, trocaria de nacionalidade na hora, por qualquer país desenvolvido.
Mas por tudo que a história soviética nos conta, fica muito chato ver atletas se vendendo assim.
Hoje, infelizmente tudo está à venda!
Outra das atrações estéticas do AUsOpen 2016, Eugenie Bouchard, jogol mal e mereceu perder.
A mais bem sucedida loura da Rússia, segue firme no torneio: Maria Sharapova.
Em torneios recentes, tem sido assim.
As belas, não resistem até o fim, e quem acaba ganhando, é o Serenão!
Sempre considerei uma injustiça, o Serenão jogar com as mulheres!
Ela deveria estar jogando contra os caras mesmo!
O critério deveria ser parecido com o do Boxe.
Por peso, ou tamanho dos braços e etc. (rsrsrsrs)
Desta vez, não terei torcida por alguém em especial.
Já basta o ano passado...
Vou apreciar os bons jogos, secar aqueles que não simpatizo e pronto.
Que falta sinto de estar em quadra!
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